Poucos centímetros


Há exatos seis dias eu estava dentro de um ônibus voltando, do centro do rio de janeiro para casa, foi então que ouvimos um barulho como se algo tivesse atingido o ônibus no caso uma pedra gigantesca que bateu na janela a pouquíssimos centímetros da minha cabeça se janela estivesse um pouco mais aberta à pedra teria atingido com toda a força a minha cabeça, e eu poderia estar: apenas com um machucado, mais uma cicatriz, poderia estar no hospital, ou coisa pior, ate hoje eu não pensei direito no acontecido, mas hoje foi um daqueles dias que eu queria com toda força que aquela pedra tivesse me atingido e não só atingido, mas também feito um grande estrago.

3 comentários:

Anônimo disse...

Deus me livreeee,e te livreee.Sei como é ruin ter momentos difíceis, e desejamos coisas piores ainda,achando que é a solução,ei não é.
sabe pq n te atingiu,pq não era p acontecer nada de ruin com vc,que por mais q pareça que Deus virou as costas para agente e tudo esta de cabeça para baixo,ele esta ali evitando que aconteça algo pior com vc,n sei dizer nada pois n sou a melhor pessoa falei mt merda ontem me desejei mt mal,mas não consigo imaginar essa pedra te atingindo e eu tão longe sem poder esta com vc,então n se deseje mal,pois vc não machuca só a vc.tudo vai passar e na melhor que um dia após o outro (eu acho)

Unknown disse...

Sei lá, nesse momento você gostaria que aquela pedra tivesse te acertado, né? Mas a grande questão seria realmente escolher a alternativa da consequencia disso. Se estivesse machucada, seria para que alguém lhe desse atenção? Se morta, seria para fugir dos problemas que você, simplesmente, AINDA não consegue resolver? Eu penso nisso todas as vezes que a tesoura afiada chama minha atenção na mesa do computador. Todas as vezes que reter as lágrimas é pior do que engolir espinhos.

Beke de Sá disse...

Eu sei tudo tem dois lados, mas Enrique tem horas que o q vc mas quer é que o mundo te engula.